A aparência, o cheiro e o sabor do alimento, além dos estados emocionais, causam impacto sobre a digestão. A visão, o cheiro, o sabor e até pensar no alimento aumentam a secreção de hormônios, fluidos e enzimas GI e também a atividade muscular do trato gastrointestinal. Após a ingestão do alimento, os produtos digestivos então disparam os mecanismos de retroalimentação para inibir a atividade GI e limitar a ingestão de alimentos. As emoções de medo, raiva e preocupação estimulam o hipotálamo a ativar o sistema nervoso autônomo, que então deprime as secreções, inibe o peristalatismo e torna mais lenta a propulsão do alimento pelo aumento do tônus do esfíncter. Os odores fortes, os estímulos nocivos e as emoções muito fortes podem induzir náusea, vômito ou até mesmo diarréia.
Um bom cozimento, especialmente a altas temperaturas por períodos prolongados pode destruir vários nutrientes, tais como o ácido ascórbico e o folato, porém em geral, o alimento apropriadamente cozido é mais digerível do que um alimento cru. Com alguns tipos de cozimento, as reações químicas entre os alimentos e as secreções do sistema digestivo afetam a digestão. Por exemplo, a acroleína, um produto de decomposição provocado por alimentos fritos em temperaturas excessivamente altas, retarda o fluxo de sucos digestivos. Os extratos de carne, por outro lado, estimulam secreções, hormônios e enzimas digestivas.
Notavelmente, o trato GI humano é realmente muito eficiente! Possui mecanismos auto-reguladores consideráveis para coordenar as funções digestiva, imunológica, secretória e absortiva.
Vamos cuidar do nosso intestino, pois a saúde intestinal se reflete em todo o organismo e precisa ser tratada com atenção.
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Que legal Rêh. Muito boa a sua postagem! Adorei
ResponderExcluirBjos
A saúde do intestino é fundamento para a saúde..
ResponderExcluirdevemos cuidar direitinho..
beijo