*** Genteee vcs andam lendo as postagens no blog da ju? Noossaaa é o maior barato!!! rsrsrsrs... vale demais ler!! Me divirto!! rsrs... ****
Para fazer a postagem de hoje estive estudando sobre a ação bacteriana no
intestino. Assunto muito interessante principalmente porque vai mudando de acordo com a fase da vida.
A microflora intestinal constinui uma comunidade complexa na qual centenas de espécies foram identificadas. No nascimento, o
trato gastrointestinal é essencialmente estéril porém, a implantação de vários organismos logo ocorre. Os organismos
Lactobacillus são os componentes principais da flora do trato GI até que o bebê começe a consumir alimentos sólidos. A
Escherichia coli então se torna predominante no íleo distal.
Normalmente, ocorre pouca ação bacteriana no estômago porque o ácido hidroclorídrico é um agente germicida. Entretanto, as condições marcadas pela secreção aumentada de ácido hidroclorídrico podem diminuir a resistência à ação bacteriana, ocasionalmente levando à inflamação da mucosa gástrica (gastrite).
A ação bacteriana é mais intensa no intestino grosso. As bactérias colônicas contribuem para a formação de gases e ácidos orgânicos. As grandes mudanças na composição da dieta podem alterar a flora fecal porém, a resposta depende da flora original do hospedeiro e da nova dieta. O consumo aumentado de
pré-biótico, o qual pode incluir certos
açúcares, amido resistente e fibra da dieta, podem levar ao aumento da massa bacteriana benéfica (bifidobactérias e lactobacilos). Uma dieta com baixo teor de fibras baseada principalmente em carnes, gorduras e carboidratos altamente digeríveis resulta em uma proporção maior de bactérias "putrefativas" tais como clostrídios e
E. coli. Os alimentos
probióticos contêm concentrações significantes de bactérias consideradas saudáveis ou protetoras contra organismos patogênicos e doenças e podem também alterar a flora intestinal em níveis variáveis.
Na próxima postagem estarei colocando um vídeo muito muito interessante sobre saúde intestinal! Confiram! =)